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Traição imperdoável? Conheça as transferências mais conturbadas do CBLOL

A janela de transferências está chegando para agitar o mercado do CBLOL. Muitos rumores, negociações e trocas acontecem nesse... Ricardo | 4. outubro 2021

A janela de transferências está chegando para agitar o mercado do CBLOL. Muitos rumores, negociações e trocas acontecem nesse período. No passado, muitos casos conturbados aconteceram e marcaram a história do CBLOL, criando narrativas no universo competitivo brasileiro de League of Legends que são lembradas até hoje.

Conheça as transferências mais polêmicas do CBLOL

A partir disso, separamos alguns fatos do mercado do CBLOL que aconteceram e que você provavelmente não se lembra. Confira:

Revolta, o “mercenário”

Parece que não, mas Revolta está no cenário competitivo brasileiro de League of Legends desde 2012, quando estreou pela vVv Gaming, onde ficou por dois meses e, logo após, em outra breve passagem, mas dessa vez pela Insight, ganhou notoriedade e foi contratado pela Keyd Team.

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Na Keyd, Revolta fez história e começou a trilhar a sua carreira. As polêmicas na carreira do caçador começaram quando houve a sua primeira saída da Keyd, para o time da CNB. Após isso, foi para a INTZ.

Já na equipe intrépida permaneceu apenas por quatro meses, voltando para a Keyd, que agora já se chamava Keyd Stars. Também em menos de três meses retornou a INTZ, onde ficou por cinco meses.

E, novamente, voltou para a Keyd Stars em mais uma passagem de três meses. Saindo da Keyd, teve a sua terceira passagem pela INTZ, em que ficou mais de um ano na equipe e conquistou muitos títulos, tornando-se um dos jogadores mais vitoriosos do CBLOL. Após as conquistas, adivinha para qual time ele foi? Isso mesmo: Vivo Keyd. E, mais recentemente, o seu último time foi a INTZ.

Todas essas trocas resultaram em muitas críticas dos fãs e torcedores dos times, chamando Revolta de mercenário diversas vezes por não conseguir “parar quieto” em um time e só ir para o time que o pagasse mais.

Caso Loop e suas transferências

Uma das primeiras “tretas” entre organizações envolvendo negociações aconteceu entre paiN e INTZ, na época que já surgia uma grande rivalidade entre as equipes. Loop, suporte dos intrépidos, teria ouvido de terceiros que a paiN gostaria de contar com o jogador para a próxima temporada.

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Sabendo dessa informação, Caio Almeida, o Loop, reuniu-se com a INTZ e o seu pai, que à época o assessorava nessas decisões, e conversaram sobre isso. A equipe afirmou que a paiN entrou em contato para tentar negociar o jogador, mas a INTZ não teria interesse. Após algumas semanas, o jogador já tinha decidido que queria rescindir o seu contrato e em várias reuniões com a INTZ e Riot sobre esse assunto, parecia que teria um final feliz.

No entanto, após uma reunião que durou pouco tempo, a Riot Games publicou uma nota em que afirmava que a paiN Gaming seria punida de contratar qualquer jogador por um bom tempo por conta de “poaching”, prática que é proibida pela organização, e não poderia contar com Loop na sua equipe. Na ocasião, o jogador ainda assim foi para a equipe, atuando como analista e ajudando o streamer Picoca, que teve que jogar na posição de suporte da equipe naquele CBLOL.

Mylon, Keyd e paiN

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Um dos maiores bad boys do CBLOL, Mylon sempre era tido como a cara da “Keyd”. Desde o começo de sua carreira, jogou pela equipe dos legionários, criando uma rivalidade gigantesca com a paiN Gaming e acumulando muito ódio dos torcedores da paiN. Em 2015, o jogador “virou a casaca” e foi contratado pela maior rival da Keyd. Na época, o jogador foi alvo de muitas críticas por parte da torcida dos legionários, que chamaram o jogador de “traidor”.