A rotina de treino de yay: como melhorar a sua mira no VALORANT

Jaccob “yay” Whiteaker é um dos jogadores mais temidos de Valorant. Seu apelido El Diablo explica tudo – o homem é um demônio no jogo e pode carregar uma equipe inteira nas costas. Mas até o próprio demonio precisa aprimorar suas habilidades.

Yay se associou ao popular treinador de mira Aim Lab para criar uma tarefa personalizada para atender às suas necessidades exclusivas; portanto, se você deseja melhorar sua rotina de aquecimento do Valorant, este pode ser um bom lugar para começar.

Mapa Bind, do VALORANT (Imagem: Riot Games)

A rotina de aquecimento do Valorant de Yay no Aim Lab

A rotina de aquecimento de Yay é muito diferente da de Tyson “TenZ” Ngo, que também projetou sua própria tarefa personalizada do Aim Lab. Enquanto TenZ queria recriar uma situação de alta pressão em que os jogadores precisam derrubar vários alvos que se aproximam continuamente, yay está focado em refinar seu rastreamento e microajustes.

A tarefa é incrivelmente exigente em termos de precisão, exigindo que você acerte pequenos alvos em movimento que surgem aleatoriamente em sua tela.

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“Esse cenário realmente ajuda você a treinar seu rastreamento. Quando um alvo aparece na tela, você deve ser capaz de prever para onde ele está indo e acertar tiros relativamente precisos nele”, disse a estrela da OpTic Gaming.

Yay, um dos melhores jogadores da história do VALORANT e campeão mundial (Imagem: Colin Young Wolff / Riot Games)

Deathmatch é uma boa escolha para treinar sua mira

Não adianta usar um treinador de mira se a mecânica que você está praticando não se traduz no jogo, e é por isso que o yay queria uma tarefa que replicasse o que você encontra no Valorant.

“Meu objetivo com esta tarefa era praticar acertar alvos movendo-se para frente e para trás com movimentos realistas, semelhantes ao que você vê no jogo”, explicou.

“A única vez que realmente consegui isso foi no Deathmatch, e mesmo assim as pessoas trollavam ou corriam de uma maneira que nunca fariam em um jogo real. Eu queria algo que realmente desafiasse meu objetivo e me obrigasse a fazer muitos microajustes.”